

Atendimento Online e Presencial em Novo Hamburgo/ RS
Minha escuta
Olá! Me chamo Bruna, sou psicóloga clínica (CRP 07/33304) e mestre em Psicanálise (UFRGS).
Acompanho pessoas que desejam reconstruir sua história, mesmo quando ela carrega silêncios, pausas ou vínculos rompidos.
Minha escuta é pautada pela ética, pela palavra e pelo cuidado. Um espaço onde o que foi vivido pode, pouco a pouco, ganhar sentido.
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+ 2 mil
Horas de estudos
+ 40
Trabalhos científicos
publicados e apresentados
+ 3 mil
Horas de atendimento
Psicoterapia
A psicoterapia online oferece um espaço seguro, sigiloso e profundo — um tempo reservado para que você fale com quem escuta com atenção e sem pressa.
Minha escuta é atravessada pela psicanálise, uma clínica da palavra e da singularidade. Aqui, o que foi silenciado pode encontrar lugar e elaboração. Mesmo à distância, é possível construir um vínculo sustentado pela presença, pelo cuidado e pelo compromisso.
No primeiro encontro, abrimos espaço para compreender o que você busca e se tem o desejo de seguir com o processo. Se decidirmos continuar, as sessões acontecem semanalmente, com horários definidos conforme suas necessidades.
Todo o trabalho é pautado pelo sigilo e pela responsabilidade ética.
Se fizer sentido para você, estou à disposição para conversarmos.
Sobre os atendimentos
Sobre mim
Meu nome é Bruna Fernández Pereira Martin. Nome grande — eu sei. Mas cada parte carrega um pedaço da minha história.
Sou psicóloga clínica, com especialização e mestrado em Psicanálise. Há mais de 8 anos, me dedico ao estudo dos processos de morte, luto e psicanálise. Atualmente, investigo como as diferentes formas de família, cuidado e pertencimento atravessam a maneira como cada pessoa narra — e elabora — sua própria história.
Ofereço um espaço de escuta ética e profunda, em que aquilo que muitas vezes foi silenciado pode finalmente ganhar voz e sentido.
Atuo com atendimentos on-line voltados para adolescentes e adultos. Também sou pesquisadora — apaixonada por escutar histórias: as que já foram ditas muitas vezes; as que ainda não encontraram palavras; e até aquelas que parecem confusas demais para serem contadas.
Acredito que o processo terapêutico não é sobre "melhorar", mas sobre compreender, sustentar e, quando possível, mudar.
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